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segunda-feira, 18 de junho de 2012


DREADLOCKS


  • ORIGEM
   A palavra "dreadlocks" teria surgido nos tempos da escravidão. Antes de embarcar, os escravos ficavam em cativeiros no território africano, por cerca de até um ano, à espera do tumbeiro. Durante 2 meses de travessia atlântica, mais de 200 homens, mulheres e crianças eram mantidos amontoados, pesos por correntes nas mãos e nos pés, sem condições de higiene pessoal, subnutridos. muitos morriam no trajeto, principalmente de melancolia por imaginar que seriam comidos por brancos canibais.
   Quando desembarcavam, depois de longo tempo no navio negreiro, sem condições de fazer qualquer penteado, traziam os cabelos crescidos em tufos embaraçados. Por essa aparência foram chamados pelos brancos da América de do norte de "monstruosos"(em inglês, dreadful).  Mas segundo os adeptos do movimento rasfári, trata-se da reação do branco àquelas, que possuem uma identidade primordial,a marcado sagrado, ou literalmente : "O medo do pagão monstruoso poder do sagrado". Hoje,justamente para tirar a conotação negativa do passado, a palavra é escrita, nos Estados unidos , sem o "a" : simplesmente "dreds".    

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Fabiane Mega Hair Tranças  Dreads 21 7719-6608 id 87*163815
  Nó Italiano, técnica de extensão que entrelaça as mechas junto ao cabelo natural por meio de pequenos nós fixados com um elástico super fino.
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RESULTADO NATURAL !!!








A APLICAÇÃO FEITA POR UM PROFISSIONAL FAZ TODA A DIFERENÇA, PARA QUE NÃO APAREÇAM MARCAS, DIFERENÇAS DE TEXTURA
E, PRICIPALMENTE, QUE RESPEITE A SAÚDE SEU CABELO NATURAL.

Fabiane Mega Hair Tranças Dreads
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Quando essa preta começa a tratar do cabelo/ é de se olhar/ toda a trama da trança da transa do cabelo/ conchas do mar / ela manda buscar pra botar no cabelo/ toda minúcia/ toda delícia...
BELEZA PURA , CAETANO VELOSO

"Cabelo ruim", "pixaim", "bombril", "kinky", "dreadful". Impossível pronunciar essas palavras sem se dar conta da tamanha discriminação sofrida pelos negros em razão da textura do cabelo.A divisão entre pessoas de "cabelo ruim" e de "cabelo bom" é indissociável da deportação dos africanos para o resto do mundo na condição de escravos . è a partir do escravismo que compreendemos como o estigma sobre o cabelo negro é construído e como este nó se desfaz , no decorrer dos últimos séculos, numa verdadeira trajetória de libertação.
A primeira coisa que o mercador de fazia, depois de arrancar o escravo de sua família, era raspar-lhe o cabelo , como forma de submetê-lo à nova condição e, sobretudo, de apagar um traço marcante de sua identidade :o penteado.
O penteado era o "idioma " do corpo , revelador da origem , status social ,estado reprodutivo , crenças e valores de cada clã e de cada povo. Para a maioria das culturas africanas que consideram a cabeça (axé, para os iorubás ) o centro do controle do corpo, cabendo ao cabelo a comunicação com os deuses, e espíritos para chegar à alma.
Esse processo de desculturação se arrastou por quase quatro séculos, envolvendo mais de 11milhões de africanos deportados para a América, dentre os quais mais de 5 milhões vieram para o Brasil - o maior importador do mundo e também o que praticou a escravidão por mais tempo.
As condições de vida e os maus-tratos a que foram submetidos os escravos se refletiram na história do cabelo negro em todo o continente americano e preparam  a reação do veio depois : os movimentos por liberdade e direitos civis nos EUA, como o Black Power, nos anos 1960-1970 e a repercussão no Brasil; a volta dos dreads sob influência do rastafári; diversidade de expressão étnicas do novo milênio.